Categoria: Artigos
Data: 11/08/2023
“Mulher, por que choras? A quem procuras? Ela…respondeu: Senhor, se tu o tiraste, dize-me onde o puseste...” (João 20.15)

No domingo, Maria foi ao túmulo onde Jesus fora colocado. Ela pretendia aplicar produtos no corpo para retardar a decomposição. No entanto, quando chegou, viu que a pedra estava removida e Jesus não estava lá. Arrasada, Maria permaneceu à entrada do túmulo. Ela chorava, pois não acreditava que Jesus havia ressuscitado. É o choro do desespero.

Existem duas opções no relato da ressurreição de Cristo. A primeira é entender que tudo não passou de grande armação de uma seita liderada por um megalomaníaco que se dizia Deus. Se Jesus não ressuscitou, o apóstolo Paulo diz que a nossa fé é vã. A ressurreição está no centro da fé cristã. Sem a ressurreição, a nossa vida, como diz Shakespeare, seria “uma história contada por um idiota, cheia de som e de fúria, sem sentido algum.”

A segunda opção é acreditar que a ressurreição é um fato. Jesus realmente venceu a morte. E se isso é verdade, toda a realidade que nos cerca é redefinida. As lágrimas continuam tendo espaço na experiência da vida cristã, mas as lágrimas de desespero não mais. Dizem que a esperança é a última que morre. Na verdade, a nossa esperança já morreu e ressuscitou. Ela não morre mais. Porque nossa esperança é Jesus e ele provou que é invencível. Ele está vivo, ele reina e ele está ao seu lado cuidando de você.

Tags: cada dia

Autor: Giuliano Coccaro   |   Visualizações: 203 pessoas
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